Era a Cecília do Pita
Cremilde, Maria e Preta
Quando a gente se encontrava
Fazíamos artes do capeta.
Maria Barros era a amiga
De todas a mais quietinha
Talvez por isso essa amiga
Ainda hoje está sozinha.
Quando íamos para o riacho
Tomar banho e pular
As pobres das lavadeiras
Começavam a resmungar.
A beira do ribeirão
Tinham árvores frondosas
Dar pulos em cima delas
Era uma coisa gostosa.
A água sujava toda
Para quem ia lavar
Suas roupas naquela hora
Não podiam enxaguar.
Era uma coisa gostosa.
A água sujava toda
Para quem ia lavar
Suas roupas naquela hora
Não podiam enxaguar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário